O movimento que desconstrói para reconstruir
A Cultura Killingue não pede licença. Invade, ocupa, subverte.
Matamos os conceitos ultrapassados para dar vida ao novo.
Não há espaço para o convencional. O Killingue é a antiarte que se tornou arte.
Destruímos para criar. Desconstruímos para entender.
Seja bem-vindo ao movimento que não pede permissão para existir.
Desde intervenções urbanas até performances digitais, a Cultura Killingue se manifesta de múltiplas formas:
- KillGraffiti: arte de rua que desconstrói a própria ideia de street art
- DataKill: hackeamento criativo de sistemas estabelecidos
- AntiPoesia: palavras que destroem a própria linguagem
Participe do próximo ato Killingue: